None of them
G C Lá no campo de batalha o praçinha escrevia D7 G Pra sua noiva contando a saudade que sentia G7 C Como era examinada toda carta que saía C G D7 G Mandava boa notícia a verdade năo dizia Repete toda a sequencia nos próximos versos... G, C, D7, G, G7, C, C, G, D7, G Um dia chegou uma carta estava escrito Lurdinha Eu estou bem de saúde e quando ler essas “linha” Por năo ter outro presente junto com esta cartinha Tire o selo dessa carta e guarde por lembrança minha Tirou o selo e por baixo com sangue viu assinado Estou sem as duas “perna” num hospital internado Lurdinha foi na capela rezar pro seu bem amado Pra que Deus mandasse ele mesmo que fosse aleijado E quando a segunda carta a Lurdinha recebeu Tirou o selo depressa com espanto percebeu Embaixo năo tinha nada rasgou o envelope e leu Que num hospital de guerra o seu amado morreu Lurdinha ficou doente pouco tempo mais chorou Dois selos tăo pequeninos “destruiu” tăo grande amor O primeiro trouxe o sangue que seu noivo assinou E o derradeiro envelope foi a morte que selou
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