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E B7 E B7 E (Florźncio afiou a faca para sangrar seu cavalo B7 E Florźncio afiou a faca para sangrar seu cavalo B7 E Florźncio afiou a faca para sangrar seu cavalo) B7 C#m Florźncio guerra das guerras do tempo em que seu cavalo B7 E Bis Pisava estrelas nas serras pra chegar antes dos galos B7 E Florźncio afiou a faca pensando no seu cavalo B7 E Florźncio afiou a faca pensando no seu cavalo Parceiros pelas lonjuras na calma das campereadas A B7 A B7 Um barco em tardes serenas um tigre numa porteira A B7 F#m B7 E Pechando boi pelas primaveras sem mango sem nazarenas ( ) O patrćo disse a Florźncio que desse um fim no matungo Bm E7 A Quem jį nćo serve pra nada nćo merece andar no mundo Am Em A frase afundou no peito e o velho nćo disse nada C7 B7 A G#m F#m E E foi afiar uma faca como quem pega uma estrada B7 E Acharam Florźncio morto por cima do seu cavalo B7 E Alguém que andava no campo viu o centauro sangrado B7 C#m Caķdos no mesmo barro voltando pra mesma terra B7 E Bis Que deve tanto ao cavalo e tanto a Florźncio guerra Int.
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